sexta-feira, 26 de abril de 2013

Revista Bons Fluidos Paz ao alcance de todos


O que é a paz? Para um morador de uma grande metrópole, onde buzinas ficam soando e tudo acontecendo o dia todo e, em parte da noite, sirenes tocando, a paz pode ser um lugar lindo e silencioso que ele visita no fim de semana. Mas seria a ausência de sirenes a paz verdadeira? Não, assim como a ausência de táxis buzinando ou pneus cantando. Entretanto, ficar longe de uma situação caótica pode parecer tranquilizante. E existem as variações individuais. Se alguém perdeu algo muito precioso e está ficando desesperado, pensando no que perdeu o tempo todo e alguém lhe pergunta: “Qual é a sua versão de paz?”, talvez a resposta fosse assim: “Bem, se eu encontrasse o que perdi, ficaria em paz.” É também a associação mais imediata que fazemos quando o assunto é a resolução de conflitos, seja entre povos ou países. Seria a paz apenas a ausência de guerras? A paz real é comum a todos os seres humanos na face da Terra? A resposta é não. Existe uma paz que tem a ver com cada pessoa, que mora no coração de cada um. Uma paz que não é temporária. Uma paz que não está ligada à política. Uma paz que não está nas fórmulas de como o mundo deveria ser. A paz que está no interior de cada pessoa, mesmo em seu momento de maior escuridão. Mesmo quando ela está cercada por um oceano de confusão e dúvidas. Uma paz que é mais do que a ausência de raiva. Uma paz que é a presença de algo bonito. E a sede por essa paz é real no coração de cada ser humano a cada século, a cada civilização. Se existe essa paz, então vale a pena procurar por ela. Mas muitas vezes nos esquecemos do processo para encontrá-la. O exemplo mais prático que posso dar é o de limpar algo. Quando limpamos, removemos a sujeira e pronto. E não tiramos de um lugar e espalhamos em outro. Com a paz é a mesma coisa: ela já está no coração de todos os seres humanos. No entanto, as pessoas dizem: “como não a sinto?”. Ah! A limpeza. Existe muita coisa entre a pureza de um ser humano, onde a paz reside, e todo o resto. O processo de encontrar a paz é o de tirar, não de acrescentar coisas. A paz pessoal é muito possível porque não tem nada a ver com lutas externas. Não está ligada a nenhuma religião. Está relacionada à nossa evolução como pessoas. Não se deixem enganar pelo nosso progresso econômico e tudo que construímos. Progresso sem progresso humano não é progresso. É como levantar um edifício sem fundações. Agora é o momento de repensarmos o que significa estar vivo. É o momento de pensarmos no dom que nos foi dado. Todas as pessoas da terra precisam de esperança. A paz se tornou uma palavra vazia que as pessoas falam mas não sabem o significado. O caminho está no auto-conhecimento, em saber quem você é. Onde quer que você vá, carrega a paz em si mesmo. Você deve aprender a voltar-se para o seu interior. Ali, há uma linda possibilidade. Esta é a minha mensagem.
O que é a paz? Para um morador de uma grande metrópole, onde buzinas ficam soando e tudo acontecendo o dia todo e, em parte da noite, sirenes tocando, a paz pode ser um lugar lindo e silencioso que ele visita no fim de semana. Mas seria a ausência de sirenes a paz verdadeira? Não, assim como a ausência de táxis buzinando ou pneus cantando. Entretanto, ficar longe de uma situação caótica pode parecer tranquilizante. E existem as variações individuais. Se alguém perdeu algo muito precioso e está ficando desesperado, pensando no que perdeu o tempo todo e alguém lhe pergunta: “Qual é a sua versão de paz?”, talvez a resposta fosse assim: “Bem, se eu encontrasse o que perdi, ficaria em paz.” É também a associação mais imediata que fazemos quando o assunto é a resolução de conflitos, seja entre povos ou países. Seria a paz apenas a ausência de guerras? A paz real é comum a todos os seres humanos na face da Terra? A resposta é não. Existe uma paz que tem a ver com cada pessoa, que mora no coração de cada um. Uma paz que não é temporária. Uma paz que não está ligada à política. Uma paz que não está nas fórmulas de como o mundo deveria ser. A paz que está no interior de cada pessoa, mesmo em seu momento de maior escuridão. Mesmo quando ela está cercada por um oceano de confusão e dúvidas. Uma paz que é mais do que a ausência de raiva. Uma paz que é a presença de algo bonito. E a sede por essa paz é real no coração de cada ser humano a cada século, a cada civilização. Se existe essa paz, então vale a pena procurar por ela. Mas muitas vezes nos esquecemos do processo para encontrá-la. O exemplo mais prático que posso dar é o de limpar algo. Quando limpamos, removemos a sujeira e pronto. E não tiramos de um lugar e espalhamos em outro. Com a paz é a mesma coisa: ela já está no coração de todos os seres humanos. No entanto, as pessoas dizem: “como não a sinto?”. Ah! A limpeza. Existe muita coisa entre a pureza de um ser humano, onde a paz reside, e todo o resto. O processo de encontrar a paz é o de tirar, não de acrescentar coisas. A paz pessoal é muito possível porque não tem nada a ver com lutas externas. Não está ligada a nenhuma religião. Está relacionada à nossa evolução como pessoas. Não se deixem enganar pelo nosso progresso econômico e tudo que construímos. Progresso sem progresso humano não é progresso. É como levantar um edifício sem fundações. Agora é o momento de repensarmos o que significa estar vivo. É o momento de pensarmos no dom que nos foi dado. Todas as pessoas da terra precisam de esperança. A paz se tornou uma palavra vazia que as pessoas falam mas não sabem o significado. O caminho está no auto-conhecimento, em saber quem você é. Onde quer que você vá, carrega a paz em si mesmo. Você deve aprender a voltar-se para o seu interior. Ali, há uma linda possibilidade. Esta é a minha mensagem.

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