segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Um pouquinho de clareza / A Little Clarity

Um pouquinho de clareza


Um pouquinho de clareza, um pouquinho. No meio de todos os seus problemas, isso é tudo que você precisa. Apenas de um pouquinho de clareza — por ser tão concentrada, você não precisa de muita. Só de um pouquinho.

E se você conseguir esse pouquinho, é ótimo. As pessoas pensam que precisam de determinado tanto de clareza, ou de clareza o tempo todo.

De quanta clareza você precisa? Metade da espessura de um fio de cabelo humano seria o bastante. No meio do desastre, aquele milionésimo de segundo para dizer: “Você sabe o que é importante para você?” É isso que é preciso. Limpar. A névoa se foi.

Agora você talvez tenha de tentar muitas vezes até que ela penetre, mas nem isso é necessário – estar consciente, estar desperto, apreciar, todas as coisas que quiser apreciar.

Quando digo apreciar, não estou falando sobre o mundo. Apreciar a TV, apreciar o forno, apreciar... As pessoas dizem: “Eu amo minha TV”. E eu digo: “Você quer dizer que gosta da sua TV”. Você não pode amar um objeto que não interage com você. É por isso que você precisa do médico da época, que precisa do professor da época. Porque não se trata das palavras, do sentido das palavras, do sentido da filosofia, do sentido das idéias.

Sim, você tem que senti-las.

Você tem realmente que senti-las.

É aí que nasce o entendimento.


A Little Clarity


A little bit of consciousness, a little bit of clarity. In the midst of all your problems, that’s all you need. Just a little tiny bit.

Because it’s so concentrated, you don’t need a lot of it. Just need a little bit. And if you can have it, it’s good. You know, people think “I need this much clarity,” or, “Oh, all the time.”


How much clarity do you need? Half the thickness of a human hair would be enough. In the middle of your disaster, one-one millionth of a second of saying, “Do you know what’s important to you?” That’s all it takes. Clear. Fog is gone.

Now you might have to try it again and again till it sinks in, but not that much is needed—to be conscious, to be aware, to appreciate. All the things that you want to appreciate.

You know, when I say appreciate, I’m not talking about this world. Appreciate your TV, appreciate your oven, appreciate. . . people say, “I love my TV.” And I say, “You mean, you like your TV.” You cannot love an object that cannot interact with you. That’s why you need the doctor of the time. That’s why you need the teacher of the time. Because it’s not about words making sense of words. Making sense of philosophies, making sense of ideas. Yes, you have to feel it. You have to really feel it. And that gives birth to understanding.


Prem Rawat


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